sobrevivendo o desgosto
no esboço entrelinhas
aprisionando quem não sabe o que quer.
Pausadamente aspira, revira
e exila o incurável
definhando todos os anzóis
de todas as memorias.
Compatível ao arrogante
vulnerável a proporção
prisioneira crucial
que comprime o peso de ter que sentir.
Permite o reciproco ir e vir
fuzilando
os olhos que nada escapa.
Prolongando cada sensação
e concedendo ao essencial
o despertar.
O peso de sentir me deixando sem ar.
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