Canções que transcendem o tempo, transformam o desejo no mais impuro dos atos. Passado e presente caem sobre a sensatez, e lá no fundo em algum lugar chamado 'coração' pode-se ouvir os gritos da liberdade, voz que repousa acida nos meus ouvidos.
Minhas veias imploravam por algo que me afundasse na ilusão, mas as ruas eram sujas de mais até para mim, me embriaguei com as piores sensações mundanas daquela que faz a gente se orgulhar dos próprios erros, sedenta por insanidade meu sangue fervia e minha mente pesava.
Contemplei por instantes minha mascara de tola cair, esparramada do chão junto aos meus valores. Minha vida de 'quase' estava quase ao fim.
Amei o texto. Muito bom! E a gente sempre se pergunta quando finalmente a máscara vai cair... Bom, finalmente caiu e eu tenho certeza de que não foi bonito. Mas nunca é né?! Parabéns pelo blog! Estou seguindo.
ResponderExcluirBites and Kisses
Adorei esse texto, sua escrita está em simbiose com o que você (aparentemente) parece ser... uma menina de temperamento "agridoce"...
ResponderExcluirObrigada pelos elogios,, de verdade =)
ResponderExcluirValeu professor, e é exatamente assim "agridoce" HAUAHHAU.